PPD - Pessoa Portadora de Deficiência e PPAH - Pessoa Portadora de altas habilidades

Segundo o IBGE (censo 2000) esta é a realidade no Brasil:


O que é considerado DEFICIÊNCIA?

Perda ou alteração QUE GERE INCAPACIDADE para o exercício de uma atividade se comparada com um padrão de execução de uma pessoa sem aquela deficiência (pessoa normal).

O que se considera INCAPACIDADE?


É a redução efetiva e acentuada da CAPACIDADE DE INTEGRAÇÃO com o meio físico e social. São exemplos de incapacitação as deficiências visuais, motoras, auditivas, mentais, físicas; e doenças crônicas. Inatas ou adquiridas.

O que importa em tudo isso?

Existem muitas discussões sobre o assunto. Políticas, jurídicas e sociais, mas independente das leis e dos grupos que "governam" o que importa é que o manto do preconceito caia, que entendamos o significado da palavra coletividade no seu sentido mais profundo, que percebamos que a diferença não é igual a anormalidade. Não conhecemos um ser humano igual a nós mesmos, logo somos únicos e diferentes de nossos semelhantes, por isso, o natural é ser diferente.

Temos essa tendência segregante de nos agruparmos em seres ditos "normais", mas somos apenas aqueles que tem mais fluência integracional na sociedade. Geramos o padrão do que deve ser considerado normal e acirramos as diferenças. Não há padrões, isso é uma ilusão, há seres humanos que compõe uma diversidade natural, que realizam suas "missões" contidas em seus papéis na grande família humana.


Assim como numa família há irmãos com personalidades diferentes, poderíamos dizer que as diferenças sociais, tais como raça, cor, religião, opção sexual, opção política, classe social ou mesmo a deficiência física ou a incapacidade para alguma ação que para muitos é "normal", não passa de uma diferença natural das múltiplas combinações nas quais nasce um ser humano único.
O que importa mesmo é ser inclusivo e perceber que a sociedade está mudando e que a maioria de nós, seres "normais", precisamos:


- abrir os olhos para enxergar a realidade,
- ouvir melhor o próximo,
- não calar para as injustiças,
- ter uma mente mais aberta às diferenças que nos cercam,
- agir de forma efetiva e não submissa e conformadora.

Enfim, que essa doença social que nos paralisa e nos torna desumanos, meros portadores de necessidades egoístas e reprodutores de opiniões manipuladoras se desfaça em saúde social.


Vamos lá, faça a sua parte!

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